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PEQUENO TRATADO

DAS GRANDES VIRTUDES

São importantes desde sempre, mas agora, mais do que nunca são urgentes e vitais para a confrontação e superação de tempos incertos e difíceis.

Nenhuma virtude é natural sendo adquiridas e aperfeiçoadas através de hábitos constantes que conduzem o homem enquanto espécie, indivíduo e colectivamente, para o bem.

As virtudes são valores morais, são a nossa forma de ser e de agir humanamente através de poderes específicos e de forças que actuam para além do instinto.

Nada depende de nós como a vontade e a única forma de agir virtuosamente é agir bem, porque o bem não é algo a contemplar, mas a fazer sem esperar nada em troca.

E tal como viram os estóicos “é a virtude que faz a felicidade”. 

 

O “pequeno” e belo livro homónimo de André Comte-Sponville com enorme impacto abriu novos horizontes, contribuindo para a reflexão e conhecimento de valores, ideias e ideais, fundamentais para compreensão da humanidade, mas também, dos sentimentos em si.

Ao mesmo tempo levou-me, de forma encantada, a descobrir e conhecer pensadores e filósofos como Alain, Simone Weil ou Jankélévitch, os quais  contribuíram, tal como a própria Filosofia, a questionar, a pensar mais (e melhor), aumentando o potencial de viver melhor e, espero que, de ser mais humano.

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